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A SOPSICOLOGIA

Nossa equipe é composta por mulheres psicólogas comprometidas em promover o cuidado da saúde mental e a melhoria da qualidade de vida, lideradas pela Dra. Soraya Pinto. Somos especializadas em Avaliação Neuropsicológica e Atendimento Psicológico para crianças, adolescentes, adultos, idosos e casais.

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Nossos serviços

Avaliação Neuropsicológica

A Avaliação Neuropsicológica é uma investigação profunda da capacidade cognitiva de uma pessoa, ao avaliar aspectos emocionais, comportamentais, capacidade cognitiva global, atenção, memória, linguagem, funçoes executivas e capacidade de aprendizagem, bem como testes específicos para avaliação de psicopatologias do desenvolvimento como TEA, TDAH e Altas Habilidades. O foco muda de acordo com a idade:

Crianças Adultos Idosos

Atendimento Psicológico

Saúde mental está relacionada a forma como reagimos às exigências, desafios e mudanças da vida e ao modo de como percebemos e harmonizamos essas questões. Descubra como a terapia pode ser o elo entre o agora e a versão mais plena de você! Estamos empenhados em ajudá-lo a embarcar em uma jornada de autodescoberta e transformação e assim superar suas dificuldades. Juntos, iremos alcançar o seu bem-estar e a liberdade emocional necessária. O tratamento psicológico é diversificado e pode ser adaptado de diferentes maneiras para atender às necessidades dos pacientes.

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Crianças Adolescente Adultos Idosos Casais

Saúde Mental Corporativa

A CEDICE (Centro de Desenvolvimento da Inovação, Capacitação e Consultoria Empresarial) em parceria com a SoPsicologia agregam a experiência de 14 anos da dinâmica corporativa de pequenas e médias empresas e 13 anos de expertise no tratamento dos transtornos emocionais e na promoção da saúde mental. Juntos desenvolvemos o Bem Estar e a Saúde Mental nas corporações, através de processos integrativos, ferramentas avaliativas e indicadores de bem estar e Saúde Mental Corporativa. Usamos como referência o modelo de Gestão Circular da Saúde Mental:

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Nossa equipe

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Soraya Pinto
Diretora Técnica - CRP 05/42386

Sou psicóloga clínica e neuropsicóloga com especialização em Psicanálise, TCC, Psicologia Positiva, Terapia Familiar, Neuropsicologia, Avaliação Neuropsicológica e Reabilitação Neuropsicológica, que me permite utilizar um amplo conjunto de técnicas e referenciais teóricos, de acordo com a necessidade do paciente, para a melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento de suas potencialidades.

Rita de Cássia – CRP 05/68100

Sou psicóloga clínica com formação em TCC. Trabalho com a psicologia colaborativa para a promoção da saúde e bem-estar, bem como no tratamento de diversos transtornos como fobias, síndrome do pânico, estresse, depressão, ansiedade, entre outros. Busco contribuir para a construção de vidas que valham a pena serem vividas com autoconhecimento, autocuidado e liberdade na construção de subjetividades e diversidades.

Denise Mascarenhas – CRP 05/43441

Sou psicóloga clínica e neuropsicóloga com formação em TCC (Terapia Cognitiva Comportamental), com especialização em Avaliação Neuropsicológica. Com 30 anos de experiência profissional na atenção ao portador de transtorno mental no Ministério da Saúde, atuando diretamente na Psiquiatria. Possuo experiência docente de 20 anos nos cursos de graduação em Enfermagem, Psicologia e Direito na Universidade Estácio de Sá e expressiva experiência na produção de material didático (conteúdo de aulas e capítulo de livro docente).

Ariel Firmino – CRP 05/64764

Sou psicóloga clínica especializada em Neuropsicologia e Avaliação Neuropsicológica, cursando pós-graduação em psicopedagogia com ênfase em Neuroeducação. Realizo atendimentos clínicos baseados na abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) com foco na resolução de problemas atuais do paciente, bem como no desenvolvimento de habilidades socioemocionais, objetivando a mudança no comportamento disfuncional, a contribuição para a melhora na qualidade de vida, resolução de problemas e tratamento de transtornos da saúde mental de todos os indivíduos que buscam essa ressignificação.

Adriana Vaz - 05/46978

Sou Psicóloga Clínica, Terapeuta ABA e Psicoterapeuta Infantil e Orientadora de Pais, com formação em TCC. Atuo com atendimentos clínicos psicoterapêuticos de crianças, adolescentes e adultos, dentro da abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental( TCC), que é voltava inicialmente para o presente, sendo estruturada e orientada para os objetivos específicos, solução de problemas e na mudança cognitiva, em prol de mudanças emocionais e comportamentais duradouras. Atuo com abordagem na compreensão individual de cada paciente, através de uma relação terapêutica colaborativa, empática, baseada no respeito, compromisso ético e atenção, buscando ajudá-lo nos seus desenvolvimentos cognitivo, emocional e comportamental.

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Nossos artigos

Abuso Sexual Infantil

Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de fato, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. Em tese, define-se Abuso Sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal na criança, também tocar seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto ou de outra criança mais velha, ou o contato oral-genital ou, ainda, roçar os genitais do adulto com a criança. Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a uma criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno.

Comportamento de Crianças Abusadas Sexualmente

  • Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;
  • Problemas com o sono ou pesadelos;
  • Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
  • Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
  • Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;
  • Negar-se a ir à escola;
  • Rebeldia e Delinquência;
  • Agressividade excessiva;
  • Comportamento suicida;
  • Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;
  • Retirar-se ou não querer participar de esportes;
  • Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em seus genitais;
  • Temor irracional diante do exame físico;
  • Mudanças súbitas de conduta.

Ansiedade

É um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras. A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga. A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas consequências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a autopreservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e autolimitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicos e requerem tratamento específico. A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação

A ansiedade
O Transtorno de Ansiedade
Diagnóstico

A ansiedade

É um estado psicológico e fisiológico que se caracteriza pela soma de componentes emocionais, cognitivos e comportamentais. A ansiedade é considerada uma reação normal ao stress, que pode ajudar a ultrapassar uma situação difícil na vida. Tanto na presença como em ausência de estresse psicológico, a ansiedade pode criar sentimentos de medo, preocupação, entre outros. Quando a ansiedade se torna excessiva, pode ser classificada como transtorno de ansiedade.

O Transtorno de Ansiedade

O Transtorno de Ansiedade Generalizada é basicamente uma preocupação ou ansiedade excessiva, ou com motivos injustificáveis ou desproporcionais ao nível de ansiedade observada. Para que se faça o diagnóstico de ansiedade generalizada é preciso que outros transtornos de ansiedade como o pânico e a fobia social- por exemplo,= tenham sido descartadas. É preciso que essa ansiedade excessiva dure por mais de seis meses continuamente e precisa ser diferenciada da ansiedade normal. Preocupar-se e ficar ansioso não é apenas uma reação normal, mas necessária para a boa adaptação individual à sociedade e ao ambiente.

Uma das maneiras de diferenciar a ansiedade generalizada da ansiedade normal é através do tempo de duração dos sintomas. A ansiedade normal se restringe a uma determinada situação, e mesmo que uma situação problemática causadora de ansiedade não mude, a pessoa tende a adaptar-se e tolerar melhor a tensão diminuindo o grau de desconforto com o tempo, ainda que a situação permaneça desfavorável. Assim uma pessoa que permaneça apreensiva, tensa, nervosa por um período superior a seis meses, ainda que tenha um motivo para estar ansiosa, começa a ter critérios para diagnóstico de ansiedade generalizada. Uma vez eliminada a ocorrência de outros transtornos mentais assim como eliminada a possibilidade do estado estar sendo causado por alguma substância ou doença física, podemos admitir o diagnóstico de ansiedade generalizada. Respeitadas essas condições os sintomas que precisam estar presentes são:

  • Dificuldade para relaxar ou a sensação de que está a ponto de estourar, está no limite do nervosismo
  • Cansa-se com facilidade
  • Dificuldade de concentração e frequentes esquecimentos
  • Irritabilidade
  • Tensão muscular
  • Dificuldade para adormecer ou sono insatisfatório

Por fim, um critério presente em todos os transtornos mentais é o prejuízo no funcionamento pessoal ou marcante sofrimento. Não podemos considerar os sintomas como suficientes para dar o diagnóstico caso o paciente não tenha seu desempenho pessoal, social e familiar afetados.

Ansiedade de Separação na Infância

As crianças com Ansiedade de Separação podem ser incapazes de permanecer em um quarto sozinho, podem exibir um comportamento muito adesivo à pessoa de forte vínculo afetivo (normalmente a mãe), costumam andar juntos como uma sombra atrás dos pais, não só fora do lar como até por toda a própria casa e sofrem muito diante da possibilidade de ficarem separadas.

Sintomas de ansiedade são relativamente comuns em crianças e adolescentes, e a ansiedade patológica, incluindo o Transtorno de Separação na Infância é um problema clínico frequente nesta faixa etária. Por estas razões, todos os profissionais que lidam com crianças e adolescentes devem estar conscientizados sobre as possíveis manifestações de ansiedade nesta faixa etária.

Esse apelo é especialmente dirigido aos pediatras, inegavelmente os primeiros a tomarem contato com a criança ansiosa e, infelizmente, os maiores responsáveis pelo não tratamento da ansiedade nesses pacientes. Exceto alguma coisa do tipo maracujá, dificilmente são capazes (normalmente por ignorarem) de recomendar o tratamento correto.

O problema fica mais grave na medida em que as famílias jamais contestam a conduta do pediatra de seus filhos e, quando eles acham que criança não deve tomar nenhum medicamento psiquiátrico, o assunto está definitivamente encerrado. As diretrizes a seguir podem auxiliar os pediatras ou médico da família médicos a determinar se há justificativa para um encaminhamento para serviço de saúde mental:

  • 1. A criança apresenta sintomas que excedem o que seria esperado no desenvolvimento.
  • 2. A ansiedade cria comprometimento significativo em alguma área das funções da criança.
  • 3. Os sintomas de ansiedade persistem por um tempo inadequado.

Os transtornos ansiosos podem ser debilitantes para crianças e adolescentes e estressantes para as famílias, podem comprometer significativamente o desenvolvimento e o equilíbrio emocional. Por isso, o tratamento rápido e apropriado pode ser efetivo em aliviar os sintomas e ajudar o jovem a retornar à função normal.

Déficit de Atenção e Hiperatividade

Desde pequeno já é inquieto. Em casa, corre daqui para lá o dia todo, sem que nada o detenha, nem sequer o perigo. Tira brinquedos de seu lugar, esparrama todos eles pelo chão e, quase sem usa-los, pega outros e outros, sem deter-se em nenhum. Interrompe permanentemente os adultos e as outras crianças, respondendo impulsivamente e de forma exagerada àqueles que o molestam. Seus companheiros de escola o evitam, mesmo assim ele sempre termina chamando-os para pedir-lhes ajuda nas lições que não consegue copiar a tempo.

Essa criança sempre perde os objetos, é desordenado, tendo que cobrá-lo o tempo todo, não só para que complete as tarefas, mas também porque, distraído, se esquece de que é hora de almoçar, de jantar ou de banhar-se.

Quando começa fazer alguma coisa, se esquece de terminar, para na metade. Quando vai a algum lugar para no caminho, se detém para falar com alguém, para entreter-se numa brincadeira, com algum animal ou passarinho que passa voando.

Tal criança pode ser portadora de Transtorno de Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH). Trata-se de um dos transtornos mentais mais frequentes nas crianças em idade escolar, atingindo 3 a 5% delas. Apesar disto, o TDAH continua sendo um dos transtornos menos conhecidos por profissionais da área da educação e mesmo entre os profissionais de saúde. Há ainda muita desinformação sobre esse problema.

O desconhecimento desse quadro frequentemente acaba levando à demora no diagnóstico e no tratamento dos portadores do TDAH, os quais acabam sofrendo por vários anos sem saber que a sua situação pode ser (facilmente) tratada.

Na realidade, determinar qual o nível de atividade normal de uma criança é um assunto polêmico. A maioria dos pais tem certa expectativa em relação ao comportamento de seus filhos e, normalmente, esta expectativa inclui certo grau agitação, bagunça e desobediência, características que são aceitas como indicativos de saúde e vivacidade infantil.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo

Consiste na combinação de obsessões e compulsões. O que são obsessões? São pensamentos recorrentes insistentes que se caracterizam por serem desagradáveis repulsivos e contrários à índole do paciente. Por exemplo, uma pessoa honesta tem pensamentos recorrentes de roubo, trapaça e traição; uma pessoa religiosa tem pensamentos pecaminosos, obscenos e de sacrilégios. Os pensamentos obsessivos não são controláveis pelos próprios pacientes. Ter um pensamento recorrente apenas pode ser algo desagradável, como uma musiquinha aborrecida ou um problema não resolvido, mas ter obsessões é patológico porque causa significativa perda de tempo, queda no rendimento pessoal e sofrimento pessoal. Como o paciente perde o controle sobre os pensamentos, muitas vezes passa a praticar atos que, por serem repetitivos, tornam-se rituais. Muitas vezes têm a finalidade de prevenir ou aliviar a tensão causada pelos pensamentos obsessivos. Os pacientes nunca perdem o juízo a respeito do que está acontecendo consigo próprios e percebem o absurdo ou exagero do que está se passando; mas como não sabem o que está acontecendo, temem estar enlouquecendo, e pelo menos no começo tentam esconder seus pensamentos e rituais. No transtorno obsessivo-compulsivo os dois tipos de sintomas quase sempre estão juntos, mas pode haver a predominância de um sobre o outro. Um paciente pode ser mais obsessivo que compulsivo ou mais compulsivo do que obsessivo.

Sintomas

O transtorno obsessivo-compulsivo é classificado como um transtorno de ansiedade por causa da forte tensão que sempre surge quando o paciente é impedido de realizar seus rituais. Mas a ansiedade não é o ponto de partida desse transtorno como nos demais transtornos dessa classe: o ponto de partida são os pensamentos obsessivos ou os rituais repetitivos. Há formas mais brandas desse distúrbio nas quais o paciente tem apenas obsessões ou as compulsões são discretas, sendo as obsessões pouco significativas. Os sintomas obsessivos mais comuns são:

Medo de contaminarem-se por germes, sujeiras etc. Imaginar que tenha ferido ou ofendido outras pessoas Imaginar-se perdendo o controle, realizando violentas agressões ou até assassinatos. Pensamentos sexuais urgentes e intrusivos; Dúvidas morais e religiosas; Pensamentos proibidos;

Os sintomas compulsivos mais comuns são: Lavar-se para se descontaminar; Repetir determinados gestos; Verificar se as coisas estão como deveriam, porta trancada, gás desligado, etc; Tocar objetos; Contar objetos; Ordenar ou arrumar os objetos de uma determinada maneira; Rezar.

Depoimentos

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