Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de fato, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.
O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer.
Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.
Em tese, define-se Abuso Sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal na criança, também tocar seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto ou de outra criança mais velha, ou o contato oral-genital ou, ainda, roçar os genitais do adulto com a criança.
Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos atenção, como por
exemplo, mostrar os genitais de um adulto a uma criança, incitar a criança a ver revistas ou
filmes pornográficos, ou utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno.
1.Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;
2.Problemas com o sono ou pesadelos;
3.Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
4.Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
5.Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;
6.Negar-se a ir à escola,
7.Rebeldia e Delinquência;
8.Agressividade excessiva;
9.Comportamento suicida;
10. Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;
11. Retirar-se ou não querer participar de esportes;
12. Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em seus
genitais;
13. Temor irracional diante do exame físico;
14. Mudanças súbitas de conduta.
Algumas vezes, entretanto, crianças ou adolescentes portadores de Transtorno de
Conduta severo fantasiam e criam falsas informações em relação ao abuso sexual.
Composta por profissionais com experiência no uso das terapias Psicanálise e TCC, nossa equipe abrange competências para atendimento de crianças, adolescentes, jovens, adultos, família, idosos e empresas.
Neurpsicóloga e Psicóloga, 60 anos, experiência no uso da Psicologia Positiva e Terapia Psicanalítica no atendimento a crianças, adolescentes e família, para tratamento de hiperatividade, disfunções infantis, gravidez na adolescência, fobia, pânico, depressão, ansiedade, relacionamento conjugal, disfunções sexuais, déficit de atenção, etc.
Neuropsicologia com testagem e reabilitação cognitiva.
Sua experiência como professora de português, para crianças e adolescentes de escolas públicas e particulares no Rio e São Paulo, forneceu vivência importante no entendimento das principais problemáticas familiares.
Psicóloga, 49 anos, com formação em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) para o atendimento de transtornos alimentares, fobia, pânico, transtornos do humor, estresse, depressão e ansiedade.
Especializada em Terapia Organizacional, com atendimento para pequenas e médias empresas.
Atendemos na modalidade presencial ou remota, exceto no primeiro atendimento que é sempre presencial.
Cada sessão é realizada com hora marcada e dura cerca de 50 minutos
Em geral, é realizada uma consulta por semana, mas essa frequência pode ser diferente conforme o caso.
Sim, aceitamos planos de saúde na condição de reembolso. Entre em contato conosco, pois temos uma novidade para você!
Não! O psicólogo irá ajudar a superar os problemas de origem psicológica, emocional
ou comportamental já manifestados ou preventivamente.
Não! O sigilo profissional exige que tudo que for dito na terapia permaneça entre
psicólogo e paciente. A única exceção prevista no código de ética é quando existe um
risco de dano à vida.
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